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Governo Pretende Ampliar o Mercado Livre de Energia

A reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, em 1º de setembro de 2016, deu um importante passo rumo ao aumento do Mercado Livre de Energia no Brasil.

Membros da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE demonstram otimismo com a decisão do governo em colocar em debate, junto à sociedade, os desafios para a expansão do mercado livre de energia elétrica.

Entre as questões a serem discutidas, estão o esclarecimento dos consumidores sobre o funcionamento do Ambiente de Comercialização Livre - ACL. Segundo a Abraceel, desde 2003 os consumidores livres registraram uma economia média de 18% com energia. O mercado livre é o modelo de contratação de energia onde o consumidor compra diretamente do fornecedor; diferente do mercado cativo, onde a energia é entregue pela distribuidora por uma tarifa estabelecida reguladoramente.

Atualmente, o mercado livre responde por 27% do consumo nacional de energia elétrica do país. Devido seu potencial de redução de custos, é tradicionalmente utilizado por grandes consumidores, com demandas contratadas de 500 kW a 3.000 kW - com uma fatura de energia entre R$ 60.000 e R$ 300.000, em média.

Henrique Meirelles, Ministro de Fazenda

Esse perfil, porém, vem mudando nos últimos anos e o mercado livre passou a atrair consumidores de menor carga. Com a crise econômico que atravessa o Brasil, reduzir custos com energia elétrica se tornou um norte para empresas de menor porte.

Com a nova postura adotada pelo governo brasileiro, é esperada a ampliação do mercado livre de energia, levando maior liberdade de escolha aos consumidores de menor porte. Com a redução nos custos fixos com energia, uma série de setores poderá ser beneficiado, gerando um acrescimo de investimentos na economia brasileira bastante diversificado.

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